A malva é originária da Ásia e da Europa do Sul, sendo, nos dias que correm, uma planta vulgar por todo o mundo.
A malva tem diversos usos. Pode aliviar infecções de garganta e ouvidos, picadas de insectos, colite, prisão de ventre, infecções orais bronquite e gastroenterite. Pode actuar como diurético, sedativo natural, expectorante e dentífrico. Para além disso, a malva pode tonificar a circulação sanguínea e recompor a mulher após o parto (serve de anti-inflamatório e higiénico). É frequentemente usada na lavagem dos olhos.
É essencial utilizar apenas produtos provenientes de farmácias e ervanárias. Caso contrário, há o perigo de contrair doenças, já que muitas malvas são cultivadas em solos ricos em nitrogénio. O tempo entre a ingestão de uma infusão de malva e outro medicamento deve ser superior a uma hora.
Ajuda os contidos a expressar-se melhor e com menos timidez. Xenócrates, médico do imperador Tibério, disse que caso se pulverizassem os genitais masculinos com sementes de malva, o apetite sexual crescia sem limites. Tabernaemontanus escreveu: “Alivia a tosse e aclara a voz”. Setecentos anos antes de Cristo, as propriedades da malva já eram conhecidas e a planta utilizada tanto por via oral como externamente.
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